Coisas de Laurinha

Agora, falta só mais um mês e a dona Civetta completa 2 aninhos!

Hoje ela decidiu que o shampoo é bom pra pele.
Pegou um frasco de shampoo do banheiro e levou para sala sem que eu ou a Mamãe vissemos.
O resultado foi uma nenê com rosto e roupas cheios de shampoo, mais seus quadrados de EVA amaciados.
E ela ainda finge que não entende quando leva bronca.

A dúvida cruel é que queremos que ela comece a falar, mas estamos “meio apreensivos” a respeito do resultado.
Não sei porque, mas temos a impressão que a Laura será daquelas que vai falar pelos cotovelos e ai de você se não ouvir.

Dureza, hein?

Eis um exemplo do que faz com que a Laura seja chamada de… civetta! 🙂

http://www.youtube.com/watch?v=NDqPwWhPGAA

Só vendo mesmo! 😉

Sem mais delongas… O terceiro dia da nossa tartaruguinha! 🙂
Não há muitas fotos, pois a adaptação está indo muito bem e o Papai não precisou aparecer na sala de aula antes do final do período.

É com vc Papai. 😛

“Hoje demoramos um pouco para sair e chegamos quinze minutos atrasados. A culpa foi minha, fiquei procurando o telefone da farmácia homeopática na internet e acabei atrasando.


Desta vez foi muito fácil estacionar o carro, havia uma vaga quase em frente da escola de inglês. A Laura chegou acordada e aproveitando os últimos goles do suco de pêra e nectarina que a Laila havia feito.
Como cheguei atrasado a recepcionista pediu que a levasse diretamente a sala de aula. 

A Laura ficou arredia logo no começo mas a tática das bolinhas de sabão funcionaram novamente. A “tia” Maria Inês conhece o seu público.

(Não há foto das bolhinhas, então escolhi esta, dela brincando na sala de aula)

Logo a Laura começo a explorar a sala. Largou o suco e agarrou a mamadeira de chocolate com leite do coleguinha.  A tia explicou para ela que a mamadeira não era dela, trocou a mamadeira dele pela mamadeira de suco. Novamente ela jogou a mamadeira no chão e atacou as bolachas de água-e-sal da Thais. Para garantir que não iam tirar a bolacha dela, enfiou a bolacha inteira na boca. 
(Dinda: como diria o seu Nono, Laura… “Gente finíssima!”)

A “tia” Maria Inês quebrou a bolacha em várias partes e ela foi passou a comer pedaços menores. 
Dali a pouco ela estava fazendo escambo com as torradas que havia levado.  
(Dinda: céus, como ela é persistente… “Toma um pedaço da minha torrada e você me dá um pedaço da sua bolacha)
 
Novamente voltei ao meu posto de guarda e fiquei esperando pelo final da aula. 
Nota mental: as bolachas de amendoim da recepção são boas mas, as de canela e açúcar, são melhores.
(Dinda: é claro que o Papai ia ficar comendo… O que mais ele ia fazer ali? :P) 
 
Três horas depois a “tia” veio me chamar. A Laura não dormiu, mas estava com muita preguiça. Comeu as torradas, o resto do suco, um yakult, bebeu água, trocou de fralda e não mordeu ninguém. 
(Dinda: “não mordeu ninguém”, foi ótimo. Ainda bem!) 

 
Parece que ela gosta de fugir para o banheiro (fica próximo a sala dela). Ela vê as outras crianças irem para lá e quer ir junto, talvez para brincar com a torneira de água.

Na hora de ir embora a Laura pediu para descer do meu colo e resolveu passear pela escola. Fugiu para o parquinho e ficou brincando com  as mesas e cadeira do parquinho. Fiquei divido entre fotografar a fuga e recapturá-la. As fotos da fuga estão anexadas!

(Dinda: “Bom cãozinho, Papai, bom cãozinho!)  



E assim foi, o terceiro dia. 🙂
A Laura já acha que é “dona” da classe dela. Logo ela aprende que não é bem por aí!
Ah sim, pra fazer justiça, uma foto da “tia” Maria Inês, né? 🙂

Nossa tartaruguinha parece estar se adaptando muito bem.
No seu segundo dia, mal estava pronta com o uniforme, correu para porta, ansiosa para sair.

É o que veremos, conforme conta nosso correspondente de campo, Papai:
É com vc, Papai.

A Laura parece ter gostado da escolinha. Assim que ela pôs o uniforme já veio correndo pedir colo e apontava para a porta. Saímos as 09:30h e chegamos na escolinha às 09:42h, desta vez achei lugar para estacionar mais facilmente.

Ela não dormiu durante o trajeto mas resolveu dormir assim que a tirei do carro. Apoiou a cabeça em meu ombro e foi dormindo até chegarmos a recepção. Novamente me atrapalhei com as mochilas da Laura. Imagine a situação: Laura dormindo no braço esquerdo, malinha e lancheira no braço direito e precisando alcançar a chave para “travar” o carro. Adivinhe em que bolso estava a chave? Isso mesmo, no bolso esquerdo.

Chegamos a recepção e, enquanto esperávamos a “tia” Maria Inês entregar a coleguinha da Laura, ela foi acordando. 

 Viu algumas crianças passarem correndo, desceu do meu colo, viu a porta aberta e correu para a liberdade. 

 Correu direto para a areia e resolveu que era uma boa hora para fazer uma esfoliação dos braços. 

 

(Dinda: filha de Geóloga, dá nisso, a menina nem sabe falar e já está examinando a areia… Pobre bebê…)


A “tia” Maria Inês chegou nesse momento com aquela cara de “ops, cadê a Laura” que nós conhecemos muito bem. Já escolada trouxe um tubinho de bolinhas de sabão, desta vez mais algumas crianças resolveram brincar com as bolinhas.




Havia chegado o momento de deixar a Laura e ir para meu cantinho ficar roendo minha pata. Conforme instruído disse tchau para ela, obviamente ela não deu a mínima atenção.

Por volta das 11:00h a Juliana, a auxiliar da Maria Inês, veio perguntar se podia dar o lanchinho. Ela comeu uma torrada e voltou a brincar com a vassoura e o rodinho.







Por volta de 11:35h ela resolveu afofar os quadrados de EVA e tirar um cochilo. Ao meio-dia peguei o carro e a Juliana ajudou a colocá-la, dormindo, no carro.






Aliás, encontrar um lugar para estacionar perto de uma escola por volta do horário do almoço é tão fácil quanto atravessar o canal da Mancha à nado. Infelizmente tive que estacionar em fila dupla e fui espinafrado por vários motorista. É bom ir me acostumando com isso.

Bom, o Papai está indo muito bem no processo de adaptação. A nossa tartaruguinha também parece bastante empolgada e interessada! 🙂

Ao que parece, tudo está seguindo da melhor maneira possível. 🙂

Informou a Dinda, diretamente de seu PC.

Mala e lancheirinha prontas.

 
Uniformizadinha. Lá foi ela para seu primeiro dia na escola.
Hoje em dia, é feito o que chamam de adaptação.
Na escola onde a Laura está, na primeira semana, cada aluno vai num horário marcado, para que a professora possa recebê-lo pessoalmente e dar a atenção para ele no primeiro dia. Todos os “novatos” ficam uma hora.
Tanto eu quanto a Laila estávamos ansiosas.
Na hora marcada, a Laila a trocou e eu preparei a lancheirinha, com três torradas e uma banana. Além de água na garrafinha, pq a Laura ainda não bebe suco industrializado. Papai, o responsável pelo período de adaptação, colocou a nossa querida tartaruguinha no carro e foram para a escola. 
A Dinda até ontem, disse que acompanharia. Mas ela teve uma crise súbita de… ahm… er… é… ahm… AH! Chegou trabalho, é, chegou trabalho e infelizmente ela não pôde ir… (Covarde, eu? Ná!)
Então, nosso “repórter de campo”, Papai, fez todo o relato do processo.
É com você, Papai!

“Começamos bem o primeiro dia da Laura: o despertador não tocou!
Felizmente as meninas perceberam que havia alguma coisa errada e me chamaram.
Foi um prazer acordar e ver a Laurinha brincando com a mochila da escola.

Saímos às 09:40h e, o relógio do carro quase me matou do coração. (Dinda: a Samara deixa o relógio do carro dela adiantado alguns minutos, pra não chegar atrasada… E o Milton sempre esquece disso quando pega o carro dela.) 
A grande dificuldade foi estacionar. Só conseguí vaga perto da padaria.
Como devem imaginar, a Laura dormiu assim que entrou no carro e acordou assustada quando chegamos. 
Foi complicado levá-la até a escolinha junto com a lancheira e a malinha.
Chegamos a recepção, a “tia” Maria Inês veio nos recepcionar. 
Fomos até a sala de aula e nada da Laura querer sair do meu colo. Ela estava com um humor digno de um urso acordando de uma hibernação. (Dinda: ainda bem que eu não tava junto, essa nenê qdo acorda mau humorada, sai fora!) 
Com a Laura no meu colo fomos passear pela escola: vimos o ganso, o potrinho, o escorregador e, por fim, encontramos um cantinho sossegado. A professora foi buscar alguns brinquedos e, graças as bolhinhas de sabão, finalmente a Laura desceu do meu colo. 

As duas ficaram brincando por uns cinco minutos e fui liberado para ir esperar na recepção (Dinda: é onde os pais ou responsáveis aguardam até a liberação da criança). Elas voltaram para a sala de aula e ficaram brincando por lá. 
A Laura tomou àgua, conheceu um amiguinho da outra turma e sequestrou o tubo de bolinhas de sabão! (Dinda: observem a mão dela…) 
Não pude resistir e usei o celular para – discretamente – tirar algumas fotos.
 
 


Amanhã o período será de 2 horas.

No caminho de volta ela ficou conversando o tempo todo comigo. Parece que ela gostou!”

Informou Papai diretamente da Escola. 🙂

A Dinda e a Mamãe estavam muito aflitas, mas todas passam bem. 🙂

Parece que foi ontem que você nasceu…
E a gente dormiu juntinho, lá no hospital.

O tempo foi passando.Seis meses voaram como se fossem horas…

E quando vi, você já tinha um ano, ficava de pé apoiada e estava alcançando o fio do telefone! Como?!

E mais seis meses se passaram voando… E lá estava você, em pé, assistindo televisão e empunhando meus sabres de luz como se soubesse mesmo como segurá-los.

Estamos quase nos seus dois anos agora.
E você está enorme… Com o mesmo charme, graça… e preguiça de sempre…

Não sou a Mamãe, mas eu vi você nascer. Não pude amamentar você, mas fiz o possível quando ela ficou no hospital e você tinha apenas meses (ou semanas)…
Achei que ia ter ciumes de você. Que você não iria gostar de mim como gosta dos seus pais. E que eu não me apegaria tanto a você.

Que bom que eu errei né? Pra mim e pra você.

A gente aprende uma com a outra, todos os dias. Embora você ainda não tenha consciência disso.

E faltam 6 dias.

Daqui 6 dias, você vai conhecer todo um mundo novo, um ambiente diferente. Vai conviver com outras crianças

(embora você sempre vai ser uma nenê pra mim, pros seus pais).

Acho que você não vai gostar no começo. Você é muito geniosa, autoritária e quer tudo na sua hora.

Vai aprender tanta coisa nova, que vai ficar tão surpresa como quando descobriu as bolhas de sabão…

Tem coisas que serão chatas…

Mas outras que você vai amar!!!

Que seus primeiros passinhos no mundo lá fora sejam abençoados por Aquele que olha por você, pelo amor que temos por você e que você tenha sabedoria pra procurar os melhores caminhos e não fechar portas.

Boa sorte, Kamê-chan!

Feliz 2010.

É complicado atualizar isso aqui com a nossa bebê cescendo tão rápido. Estivemos olhando as fotos tiradas na maternidade e as mais recentes e é até meio “absurdo” a velocidade com que tudo se passou.

E agora, vem chegando a hora de ir pra escola.
1 ano e 9 meses, 89 cm de altura e uns 14 kg.
Previsão do médico para a altura dela qdo adulta: 1,80 m no mínimo…

Estamos apreensivos mas com muita certeza de que é o melhor. Ela aprenderá a conviver com outras crianças e também, vai ter que se virar pra falar, já que não vai ter muito como se comunicar se não aprender.

Finalmente cresceu mais cabelo. Dá até pra fazer penteado.
Ok, nada muito sofisticado, tampouco com fivelas e adereços. Ela continua não suportando nada no cabelo. Embora permita que a babá o faça.
Se sou eu ou a Mamãe, sem acordo.
A nossa nenêzinha (que já tem cara de criança e não mais cara de bebê) está bastante manhosa. Sabemos que temos culpa disso e até tentamos achar “onde foi” que aconteceu o deslize. Mas isso não importa mais.
A preguiça para falar também é um pouco de culpa nossa. Quando ela começou a apontar e trazer as coisas, achamos muito “fofo”. Ela é muito expressiva e não precisa falar, podemos compreender pelos gestos.
Se ela quer ver um DVD dos Backyardigans, por exemplo, ela nos trás um de seus bonecos e entrega. Fica olhando para nossa cara.
Se a TV está desligada, ela bate as mãos na tela e olha para nós.
Entre outras peculiaridades que fazem com que ela não fale.
Sabemos que ela nos compreende totalmente. Por vezes ela faz cara de desentendida. Mas ela entende sim.
Ela reconhece as pessoas, sorri para alguns e outros, faz cara séria.

Ah sim, virou um chiclete nas pernas da Mamãe. É a sombra da Mamãe e, na ausência desta, é a Dinda. Por fim, como ele mesmo diz, o último na escala da nenê, é o Papai. Mas a fase “Papai” vai chegar também.
Está sapeca como nunca, muito independente e aventureira. Sobe em cima de tudo que pode. Com a altura que está, só sobrou o balcão da cozinha. O resto das mesas, pias dos banheiros e da cozinha, armários e gavetas… Todos já não são mais territórios inexplorados. Ela já desbravou todos eles.
E descobriu os interruptores. Botões são seus preferidos. Todos “fazem” algo e ela sabe bem. Seja som, música ou luz, eles sempre vão fazer algo quando ela apertar.
A fissura por computador continua. Mas agora, ela gosta de sentar no nosso colo e observar o que estamos fazendo na tela. Principalmente se estamos jogando alguma coisa. Ela adora nos ver jogando Luxor. Bolinhas coloridas, música, sons de explosão entre outros a deixam maravilhada. Ainda não joga vídeo-game mas aprecia um bom rock e assiste a Dinda jogar Guitar Hero.
Como costumamos dizer, ela está IMPOSSÍVEL. Já tem um gênio difícil de lidar. Se algo não é como ela deseja, ela já se joga, grita e esperneia. Se põe algo na boca e tentamos tirar, ela nos morde e morde com força, coisa que já estamos “ensinando” que é errado. Ela também tenta “bater”, mas nas poucas vezes que isso aconteceu, ela não gostou muito da reação que teve de volta.

É uma criança doce mas, já bastante decidida.
Não sabemos se será “bom ou ruim” a hora que ela começar a falar.
O risco de começar a discutir conosco é alto. Teremos que ser bastante firmes com ela para educá-la adequadamente. E não é nada fácil.
E claro, sabe que está fazendo algo errado.
Estes dias, estávamos no escritório e a vimos passar “voando” pelo corredor em direção à sala de jantar. Achamos estranho e eu fui até lá ver.
Lá estava ela em seu cantinho, olhando assustada. Fiz algumas brincadeiras, mas ela não riu.
Fui para a sala e lá encontrei a caixa de um dos DVDs dos Backyardigans no chão… Quebrada. Provavelmente ela pisou sem querer e foi se esconder e, por isso, olhava assustada. É mole?
Mas não há como não continuar apaixonada por essa criança tão doce e carinhosa.


A febre se foi e a explosão de vida e alegria voltou dentro da casa. O nosso pequeno terremoto, mistura de “George, o curioso” com “Sid, o Cientista” aumentou seu vocabulário. Agora também fala bau-bau. Achamos que o Tamuz tem algo a ver com isso, mas não temos provas contra o cãozinho (este autêntico vira-lata aí, ao lado esquerdo). Aliás, ele parece gostar muito dela. Eles têm um jeito arteiro e alegre muito parecido. Ele adora cobrí-la de lambidas e ela, fica irritada, empurra o focinho dele. Mas olha com carinho para ele quando ele passa todo faceiro, para ir passear. Quando Milton solta os cães para levá-los para o passeio diário, ela sorri alegre ao vê-los descendo as escadas, eufóricos. Desde pequena, ela os vê passeando para lá e para cá. A interação dela com eles é muito bonita. Na verdade, com a Cassy ela tem seus receios, porque certa feita, ela tentou pegar um papel com o qual a Cassy brincava e a Cassy, como cão que é, rosnou para ela. E ficou rosnando ainda por um ou dois dias, o que nos deixou preocupados. Passou, mas acho que as duas fizeram um acordo mútuo de paz e não-agressão. Hoje, a Laura quando vê que a Cassy está no seu caminho, faz de tudo para contorná-la sem incomodá-la. É até engraçado. Mas sempre ficamos “alertas” quando vemos que a Laura vai passar perto da Cassy. Que é a simpática Golden Retriever aqui do ladinho direito. 🙂

Esta semana, a bebê comeu sozinha duas vezes. Ela não usa colher come com a mão. Jogou todas as cenouras pra fora do prato, comeu a carne e o arroz. É um nenê de personalidade, desde cedo, sempre tendo já um comportamento mais particular que vêm se definindo cada vez mais conforme ela cresce. Briga mais ainda cada vez que é contráriada. Esta com aquela odiosa mania de se jogar no chão e fazer manha. Estamos cada vez mais “ignorando” quando ela faz isso, mas ela sempre tenta.
Percebemos também que esse comportamento se torna mais frequente quando há visitas, pessoas “novas”, um novo público para seu espetáculo.
É, o negócio dela é ser a rainha das passarelas. Ela também entrou na fase de “imitar” o que fazemos. Por hora, ela bate nas coisas, quando fazemos o mesmo. Ela já consegue fazer o “1” com o indicador, mas ainda não entendeu que é um número. Estou ensinando para que ela veja que é a idade dela agora. Aquela velha coisa do: “Quantos aninhos você tem?” e ela fazer “1” com o dedinho. Por hora, ela se limita a rir quando eu faço.
Semana passada, brincamos de fazer uma cabana com um cobertor e umas cadeiras. Ela ficou bastante alegre e se divertiu, mas já é parte dela enjoar rápido das brincadeiras. Acho que no final, quem mais se divertiu, fui eu. 🙂
Ah sim, as “presas” estão nascendo. Aqueles dentinhos pontudinhos na arcada dentária superior. Ela teve febre e está coçando muito a boca.

As descobertas continuam, como ficar levantando e abaixando na frente do espelho e rir pro seu próprio reflexo.
Pra finalizar por hoje, uma imagem que a Teca mandou, que realmente, é a cara da Laura. 😀


Bom final de semana para todos!


A febre se foi. Desde ontem de tarde, nada de febre.
A “velha e boa” nenê serelepe e bagunceira voltou, correndo pela casa alegremente.
Hoje também recebeu a visita dos Dindos e estava muito contente.
Brincou bastante. fez arte durante uma troca de fralda, molhando todo seu colchonete, a mantinha e a mamãe. hehehe.
Estamos todos aliviados porque a princípio, a febre se foi. Ainda estamos observando para ver se aparece algo.
Ou pode simplesmente ser um novo dentinho a caminho!

Se tem algo que tira a casa do sério, é quando a Laura tem febre.
Não, não. Não falo de febrinha. Uma febrinha não derruba essa pequena máquina cheia de vida que corre pela casa o dia todo. Mas quando ela fica quieta e amuada, silenciosa e o termômetro sobe acima de 38.8, o alerta vermelho dispara. E não é alarme de verdade.
Todos falam que é coisa de “pai/mãe” de primeira viagem. E pode até ser, mas que saco.
Nem surtar as pessoas podem, porque na ânsia de ajudar, todo mundo quer acalmar você.
A coisa aqui é séria, pois a bebê, sabemos como medicar. Mas a gente se acalmar depois, é outro papo. Fica sempre um clima meio tenso.
Às vezes, um calmantezinho natural, tipo, passiflora, ajuda.
O chato também é não saber o que há. Após ser examinada, não encontraram nada.
A febre foi e voltou hoje o dia todo. Não fui ao treino, não havia condições de sair de casa com um bebê febril e a mamãe nervosa como estava.
Estou bem cansada, mas no final tudo deu certo. Conseguimos gerenciar tudo da melhor maneira, a Laura, embora febril está mais normal e brincalhona.

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