Coisas de Laurinha

Archive for fevereiro 2010

Agora, falta só mais um mês e a dona Civetta completa 2 aninhos!

Hoje ela decidiu que o shampoo é bom pra pele.
Pegou um frasco de shampoo do banheiro e levou para sala sem que eu ou a Mamãe vissemos.
O resultado foi uma nenê com rosto e roupas cheios de shampoo, mais seus quadrados de EVA amaciados.
E ela ainda finge que não entende quando leva bronca.

A dúvida cruel é que queremos que ela comece a falar, mas estamos “meio apreensivos” a respeito do resultado.
Não sei porque, mas temos a impressão que a Laura será daquelas que vai falar pelos cotovelos e ai de você se não ouvir.

Dureza, hein?

Eis um exemplo do que faz com que a Laura seja chamada de… civetta! 🙂

http://www.youtube.com/watch?v=NDqPwWhPGAA

Só vendo mesmo! 😉

Sem mais delongas… O terceiro dia da nossa tartaruguinha! 🙂
Não há muitas fotos, pois a adaptação está indo muito bem e o Papai não precisou aparecer na sala de aula antes do final do período.

É com vc Papai. 😛

“Hoje demoramos um pouco para sair e chegamos quinze minutos atrasados. A culpa foi minha, fiquei procurando o telefone da farmácia homeopática na internet e acabei atrasando.


Desta vez foi muito fácil estacionar o carro, havia uma vaga quase em frente da escola de inglês. A Laura chegou acordada e aproveitando os últimos goles do suco de pêra e nectarina que a Laila havia feito.
Como cheguei atrasado a recepcionista pediu que a levasse diretamente a sala de aula. 

A Laura ficou arredia logo no começo mas a tática das bolinhas de sabão funcionaram novamente. A “tia” Maria Inês conhece o seu público.

(Não há foto das bolhinhas, então escolhi esta, dela brincando na sala de aula)

Logo a Laura começo a explorar a sala. Largou o suco e agarrou a mamadeira de chocolate com leite do coleguinha.  A tia explicou para ela que a mamadeira não era dela, trocou a mamadeira dele pela mamadeira de suco. Novamente ela jogou a mamadeira no chão e atacou as bolachas de água-e-sal da Thais. Para garantir que não iam tirar a bolacha dela, enfiou a bolacha inteira na boca. 
(Dinda: como diria o seu Nono, Laura… “Gente finíssima!”)

A “tia” Maria Inês quebrou a bolacha em várias partes e ela foi passou a comer pedaços menores. 
Dali a pouco ela estava fazendo escambo com as torradas que havia levado.  
(Dinda: céus, como ela é persistente… “Toma um pedaço da minha torrada e você me dá um pedaço da sua bolacha)
 
Novamente voltei ao meu posto de guarda e fiquei esperando pelo final da aula. 
Nota mental: as bolachas de amendoim da recepção são boas mas, as de canela e açúcar, são melhores.
(Dinda: é claro que o Papai ia ficar comendo… O que mais ele ia fazer ali? :P) 
 
Três horas depois a “tia” veio me chamar. A Laura não dormiu, mas estava com muita preguiça. Comeu as torradas, o resto do suco, um yakult, bebeu água, trocou de fralda e não mordeu ninguém. 
(Dinda: “não mordeu ninguém”, foi ótimo. Ainda bem!) 

 
Parece que ela gosta de fugir para o banheiro (fica próximo a sala dela). Ela vê as outras crianças irem para lá e quer ir junto, talvez para brincar com a torneira de água.

Na hora de ir embora a Laura pediu para descer do meu colo e resolveu passear pela escola. Fugiu para o parquinho e ficou brincando com  as mesas e cadeira do parquinho. Fiquei divido entre fotografar a fuga e recapturá-la. As fotos da fuga estão anexadas!

(Dinda: “Bom cãozinho, Papai, bom cãozinho!)  



E assim foi, o terceiro dia. 🙂
A Laura já acha que é “dona” da classe dela. Logo ela aprende que não é bem por aí!
Ah sim, pra fazer justiça, uma foto da “tia” Maria Inês, né? 🙂

Nossa tartaruguinha parece estar se adaptando muito bem.
No seu segundo dia, mal estava pronta com o uniforme, correu para porta, ansiosa para sair.

É o que veremos, conforme conta nosso correspondente de campo, Papai:
É com vc, Papai.

A Laura parece ter gostado da escolinha. Assim que ela pôs o uniforme já veio correndo pedir colo e apontava para a porta. Saímos as 09:30h e chegamos na escolinha às 09:42h, desta vez achei lugar para estacionar mais facilmente.

Ela não dormiu durante o trajeto mas resolveu dormir assim que a tirei do carro. Apoiou a cabeça em meu ombro e foi dormindo até chegarmos a recepção. Novamente me atrapalhei com as mochilas da Laura. Imagine a situação: Laura dormindo no braço esquerdo, malinha e lancheira no braço direito e precisando alcançar a chave para “travar” o carro. Adivinhe em que bolso estava a chave? Isso mesmo, no bolso esquerdo.

Chegamos a recepção e, enquanto esperávamos a “tia” Maria Inês entregar a coleguinha da Laura, ela foi acordando. 

 Viu algumas crianças passarem correndo, desceu do meu colo, viu a porta aberta e correu para a liberdade. 

 Correu direto para a areia e resolveu que era uma boa hora para fazer uma esfoliação dos braços. 

 

(Dinda: filha de Geóloga, dá nisso, a menina nem sabe falar e já está examinando a areia… Pobre bebê…)


A “tia” Maria Inês chegou nesse momento com aquela cara de “ops, cadê a Laura” que nós conhecemos muito bem. Já escolada trouxe um tubinho de bolinhas de sabão, desta vez mais algumas crianças resolveram brincar com as bolinhas.




Havia chegado o momento de deixar a Laura e ir para meu cantinho ficar roendo minha pata. Conforme instruído disse tchau para ela, obviamente ela não deu a mínima atenção.

Por volta das 11:00h a Juliana, a auxiliar da Maria Inês, veio perguntar se podia dar o lanchinho. Ela comeu uma torrada e voltou a brincar com a vassoura e o rodinho.







Por volta de 11:35h ela resolveu afofar os quadrados de EVA e tirar um cochilo. Ao meio-dia peguei o carro e a Juliana ajudou a colocá-la, dormindo, no carro.






Aliás, encontrar um lugar para estacionar perto de uma escola por volta do horário do almoço é tão fácil quanto atravessar o canal da Mancha à nado. Infelizmente tive que estacionar em fila dupla e fui espinafrado por vários motorista. É bom ir me acostumando com isso.

Bom, o Papai está indo muito bem no processo de adaptação. A nossa tartaruguinha também parece bastante empolgada e interessada! 🙂

Ao que parece, tudo está seguindo da melhor maneira possível. 🙂

Informou a Dinda, diretamente de seu PC.

Mala e lancheirinha prontas.

 
Uniformizadinha. Lá foi ela para seu primeiro dia na escola.
Hoje em dia, é feito o que chamam de adaptação.
Na escola onde a Laura está, na primeira semana, cada aluno vai num horário marcado, para que a professora possa recebê-lo pessoalmente e dar a atenção para ele no primeiro dia. Todos os “novatos” ficam uma hora.
Tanto eu quanto a Laila estávamos ansiosas.
Na hora marcada, a Laila a trocou e eu preparei a lancheirinha, com três torradas e uma banana. Além de água na garrafinha, pq a Laura ainda não bebe suco industrializado. Papai, o responsável pelo período de adaptação, colocou a nossa querida tartaruguinha no carro e foram para a escola. 
A Dinda até ontem, disse que acompanharia. Mas ela teve uma crise súbita de… ahm… er… é… ahm… AH! Chegou trabalho, é, chegou trabalho e infelizmente ela não pôde ir… (Covarde, eu? Ná!)
Então, nosso “repórter de campo”, Papai, fez todo o relato do processo.
É com você, Papai!

“Começamos bem o primeiro dia da Laura: o despertador não tocou!
Felizmente as meninas perceberam que havia alguma coisa errada e me chamaram.
Foi um prazer acordar e ver a Laurinha brincando com a mochila da escola.

Saímos às 09:40h e, o relógio do carro quase me matou do coração. (Dinda: a Samara deixa o relógio do carro dela adiantado alguns minutos, pra não chegar atrasada… E o Milton sempre esquece disso quando pega o carro dela.) 
A grande dificuldade foi estacionar. Só conseguí vaga perto da padaria.
Como devem imaginar, a Laura dormiu assim que entrou no carro e acordou assustada quando chegamos. 
Foi complicado levá-la até a escolinha junto com a lancheira e a malinha.
Chegamos a recepção, a “tia” Maria Inês veio nos recepcionar. 
Fomos até a sala de aula e nada da Laura querer sair do meu colo. Ela estava com um humor digno de um urso acordando de uma hibernação. (Dinda: ainda bem que eu não tava junto, essa nenê qdo acorda mau humorada, sai fora!) 
Com a Laura no meu colo fomos passear pela escola: vimos o ganso, o potrinho, o escorregador e, por fim, encontramos um cantinho sossegado. A professora foi buscar alguns brinquedos e, graças as bolhinhas de sabão, finalmente a Laura desceu do meu colo. 

As duas ficaram brincando por uns cinco minutos e fui liberado para ir esperar na recepção (Dinda: é onde os pais ou responsáveis aguardam até a liberação da criança). Elas voltaram para a sala de aula e ficaram brincando por lá. 
A Laura tomou àgua, conheceu um amiguinho da outra turma e sequestrou o tubo de bolinhas de sabão! (Dinda: observem a mão dela…) 
Não pude resistir e usei o celular para – discretamente – tirar algumas fotos.
 
 


Amanhã o período será de 2 horas.

No caminho de volta ela ficou conversando o tempo todo comigo. Parece que ela gostou!”

Informou Papai diretamente da Escola. 🙂

A Dinda e a Mamãe estavam muito aflitas, mas todas passam bem. 🙂


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