Coisas de Laurinha

Archive for agosto 2009


A febre se foi e a explosão de vida e alegria voltou dentro da casa. O nosso pequeno terremoto, mistura de “George, o curioso” com “Sid, o Cientista” aumentou seu vocabulário. Agora também fala bau-bau. Achamos que o Tamuz tem algo a ver com isso, mas não temos provas contra o cãozinho (este autêntico vira-lata aí, ao lado esquerdo). Aliás, ele parece gostar muito dela. Eles têm um jeito arteiro e alegre muito parecido. Ele adora cobrí-la de lambidas e ela, fica irritada, empurra o focinho dele. Mas olha com carinho para ele quando ele passa todo faceiro, para ir passear. Quando Milton solta os cães para levá-los para o passeio diário, ela sorri alegre ao vê-los descendo as escadas, eufóricos. Desde pequena, ela os vê passeando para lá e para cá. A interação dela com eles é muito bonita. Na verdade, com a Cassy ela tem seus receios, porque certa feita, ela tentou pegar um papel com o qual a Cassy brincava e a Cassy, como cão que é, rosnou para ela. E ficou rosnando ainda por um ou dois dias, o que nos deixou preocupados. Passou, mas acho que as duas fizeram um acordo mútuo de paz e não-agressão. Hoje, a Laura quando vê que a Cassy está no seu caminho, faz de tudo para contorná-la sem incomodá-la. É até engraçado. Mas sempre ficamos “alertas” quando vemos que a Laura vai passar perto da Cassy. Que é a simpática Golden Retriever aqui do ladinho direito. 🙂

Esta semana, a bebê comeu sozinha duas vezes. Ela não usa colher come com a mão. Jogou todas as cenouras pra fora do prato, comeu a carne e o arroz. É um nenê de personalidade, desde cedo, sempre tendo já um comportamento mais particular que vêm se definindo cada vez mais conforme ela cresce. Briga mais ainda cada vez que é contráriada. Esta com aquela odiosa mania de se jogar no chão e fazer manha. Estamos cada vez mais “ignorando” quando ela faz isso, mas ela sempre tenta.
Percebemos também que esse comportamento se torna mais frequente quando há visitas, pessoas “novas”, um novo público para seu espetáculo.
É, o negócio dela é ser a rainha das passarelas. Ela também entrou na fase de “imitar” o que fazemos. Por hora, ela bate nas coisas, quando fazemos o mesmo. Ela já consegue fazer o “1” com o indicador, mas ainda não entendeu que é um número. Estou ensinando para que ela veja que é a idade dela agora. Aquela velha coisa do: “Quantos aninhos você tem?” e ela fazer “1” com o dedinho. Por hora, ela se limita a rir quando eu faço.
Semana passada, brincamos de fazer uma cabana com um cobertor e umas cadeiras. Ela ficou bastante alegre e se divertiu, mas já é parte dela enjoar rápido das brincadeiras. Acho que no final, quem mais se divertiu, fui eu. 🙂
Ah sim, as “presas” estão nascendo. Aqueles dentinhos pontudinhos na arcada dentária superior. Ela teve febre e está coçando muito a boca.

As descobertas continuam, como ficar levantando e abaixando na frente do espelho e rir pro seu próprio reflexo.
Pra finalizar por hoje, uma imagem que a Teca mandou, que realmente, é a cara da Laura. 😀


Bom final de semana para todos!


A febre se foi. Desde ontem de tarde, nada de febre.
A “velha e boa” nenê serelepe e bagunceira voltou, correndo pela casa alegremente.
Hoje também recebeu a visita dos Dindos e estava muito contente.
Brincou bastante. fez arte durante uma troca de fralda, molhando todo seu colchonete, a mantinha e a mamãe. hehehe.
Estamos todos aliviados porque a princípio, a febre se foi. Ainda estamos observando para ver se aparece algo.
Ou pode simplesmente ser um novo dentinho a caminho!

Se tem algo que tira a casa do sério, é quando a Laura tem febre.
Não, não. Não falo de febrinha. Uma febrinha não derruba essa pequena máquina cheia de vida que corre pela casa o dia todo. Mas quando ela fica quieta e amuada, silenciosa e o termômetro sobe acima de 38.8, o alerta vermelho dispara. E não é alarme de verdade.
Todos falam que é coisa de “pai/mãe” de primeira viagem. E pode até ser, mas que saco.
Nem surtar as pessoas podem, porque na ânsia de ajudar, todo mundo quer acalmar você.
A coisa aqui é séria, pois a bebê, sabemos como medicar. Mas a gente se acalmar depois, é outro papo. Fica sempre um clima meio tenso.
Às vezes, um calmantezinho natural, tipo, passiflora, ajuda.
O chato também é não saber o que há. Após ser examinada, não encontraram nada.
A febre foi e voltou hoje o dia todo. Não fui ao treino, não havia condições de sair de casa com um bebê febril e a mamãe nervosa como estava.
Estou bem cansada, mas no final tudo deu certo. Conseguimos gerenciar tudo da melhor maneira, a Laura, embora febril está mais normal e brincalhona.


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